A Igreja Matriz




Foi propriedade das Fábricas Triunfo e posteriormente adquirida por um empreiteiro. Actualmente é património Municipal.
De acordo com as datas inscritas no letreiro da fachada sabe-se que teve reformas em 1890 e 1925.
A escultura do Santo titular S. Simão, que remonta ao séc. XVI, encontra-se na Igreja Matriz da Pedrulha. Este Santo apresenta-se vestido de franciscano, com barbas, segurando na mão esquerda um livro sobre o qual pousa uma pomba.
A capela possuía um pequeno sacrário renascentista, de fins do séc. XVI, esculpido em pedra de Ançã. O que resta desse sacrário está, também, na Igreja Matriz da Pedrulha.
No presente encontra-se desactivada e a precisar de restauro. Porém, segundo relatos populares era visitada, em romaria, à Segunda-Feira de Pascoela. No terreno anexo à capela está a ser construída uma urbanização que nos leva a questionar sobre o futuro que esta irá ter.


Na frente do capitel existe um escudete com uma inscrição, com caracteres pouco legíveis.

Fontenário do Largo da Rua – este fontenário, construído em calcário, situa-se no Largo de Sto António, tendo sido local de abastecimento de água mas também de ponto de encontro, onde as pessoas conversavam, reinavam e até namoravam. Hoje, encontra-se seco e, não fosse a oposição do povo já teria sido destruído à muito.
Fontenário da Ladeira – este fontenário, situado ao fundo da Calçada do Plátano, foi durante muitos anos o local de abastecimento de água para consumo doméstico da Pedrulha. Deixou de funcionar em 1970, data em que foi canalizada a água ao domicilio.
Marco do Bolão
Importante monumento, quer pela antiguidade (datado de 1710), quer pela função de divisão territorial, uma vez que define as fronteiras de três Freguesias deste Município: Antuzede, Santa Cruz e Trouxemil.


Importante monumento, quer pela antiguidade (datado de 1710), quer pela função de divisão territorial, uma vez que define as fronteiras de três Freguesias deste Município: Antuzede, Santa Cruz e Trouxemil.
Foi recuperado pelo Grupo de Arte e Arqueologia do Centro em 1981. Todavia, alguns anos depois seria destruído pela passagem das máquinas agrícolas, uma vez que se situa em zona cultivável.
Em Dezembro de 2004, o Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, restaurou este monumento centenário existente nos Campos do Bolão. No intuito de preservar e valorizar o património local, colocou-se junto a uma antiga ponte “a vau”, efectuando-se um arranjo urbanístico por forma a evitar o aparecimento de vegetação permitindo, ao mesmo tempo, o seu enquadramento e relevo na paisagem.
Este restauro manteve o esquema já utilizado na recuperação de 1981 respeitando-se a presença, junto ao marco, de uma laje epigrafada datada de 1674 “NA ERA DE 1674 FES ESTAS OBRAS POR CONTA DA CAZA D AVEIRO ANTONIO D MAGALHAES ALMOXARIFE DA MESMA CAZA E IUIS DOS DIREITOS RE(ais?)”.
Pensa-se que a origem do topónimo terá a ver com o formato arredondado do terreno, como um bolo grande.
Em Dezembro de 2004, o Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, restaurou este monumento centenário existente nos Campos do Bolão. No intuito de preservar e valorizar o património local, colocou-se junto a uma antiga ponte “a vau”, efectuando-se um arranjo urbanístico por forma a evitar o aparecimento de vegetação permitindo, ao mesmo tempo, o seu enquadramento e relevo na paisagem.
Este restauro manteve o esquema já utilizado na recuperação de 1981 respeitando-se a presença, junto ao marco, de uma laje epigrafada datada de 1674 “NA ERA DE 1674 FES ESTAS OBRAS POR CONTA DA CAZA D AVEIRO ANTONIO D MAGALHAES ALMOXARIFE DA MESMA CAZA E IUIS DOS DIREITOS RE(ais?)”.
Pensa-se que a origem do topónimo terá a ver com o formato arredondado do terreno, como um bolo grande.

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